A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Acompanhem este blog, e logo mais estarei postando tudo sobre literatura de cordel.
Um abraço, Danuza Morais.
É, vale lembrar ta´mbém que tem bandas que aderem a literatura de cordel em seus shows como o cordel do fogo encantado, como sugere o nome.
ResponderExcluirShalom!
ResponderExcluir1. Danuza, ótimo blog! Deus continue lhe dando sabedoria e destreza para escrever. Spurgeon disse: "Aquele que cessa de aprender, tem deixado de ensinar".
2. E na minha mera elucubração digo: Aquele que nunca lê, nunca será lido.
abraços, Pr Marcello
P.s > veja a estréia do meu singelo blog:
http://davarelohim.blogspot.com/